quinta-feira

A poesia não passará de um quadro:

Cabeças viradas, um rasgo, um precipício que diz: NÃO!
Aí então as cores. Elas chegam fazendo graça, de cantinho e no fim juntam-se dramáticas, berrando o "SIM!".
Nesse introspecto das linhas falo do limite da razão humana. Insiste em não transpor o máximo de tolerância. E vemos que a mesma é só um eufemismo para falarmos do "não-preconceito".
Porque aceitar é difícil?

Então acabo na assinatura datada.

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